A cantiga, com algumas variantes, aparece uma segunda vez nos apógrafos italianos (B 1212, V 817), desta feita atribuída a Pedro Amigo de Sevilha. Embora sendo problemático decidirmo-nos taxativamente por um dos autores, a melhor qualidade da transcrição de B 794, V 378 (incluindo a finda, ausente na outra ocorrência) parece indicar que ela seria, efetivamente, da autoria de João Vasques de Talaveira. É esta, de resto, a opinião de Marroni1, a editora de Pedro Amigo.
João Vasques de Talaveira
or
Pedro Amigo de Sevilha