Descrição / Notas
É possível que se trate do barbeiro que, em 1260, surge como testemunha num documento de venda, guardado no Tombo C da catedral de Santiago, e recentemente dado a conhecer por Souto Cabo (por nele surgirem os nomes dos trovadores Sancho Sanches e Pero Meogo). Com efeito, e embora este investigador não o refira, outra das testemunhas dessa venda (que suge imediatamente antes destes nomes), é exatamente um "Iohannes Arie, rasor domini archiepiscopi", ou seja, o barbeiro do célebre arcebispo João Airas de Santiago (outro homónimo).
É possível que se trate do barbeiro que, em 1260, surge como testemunha num documento de venda, guardado no Tombo C da catedral de Santiago, e recentemente dado a conhecer por Souto Cabo1 (por nele surgirem os nomes dos trovadores Sancho Sanches e Pero Meogo). Com efeito, e embora este investigador não o refira, outra das testemunhas dessa venda (que suge imediatamente antes destes nomes), é exatamente um "Iohannes Arie, rasor domini archiepiscopi", ou seja, o barbeiro do célebre arcebispo João Airas de Santiago (outro homónimo).
Referências bibliográficas
1
Souto Cabo, José António
(2012),
"En Santiago, seend’ albergado en mia pousada. Nótulas trovadorescas compostelanas", in Verba, 39,
Aceder à página Web