Descrição / Notas
Dado desconhecermos o seu apelido e o contexto da cantiga, é difícil identificar cabalmente esta personagem. Entre as hipóteses contextualmente possíveis, talvez pudéssemos pensar em Pero Fernandes Ponço das Astúrias, uma vez que sabemos que o seu pai, Fernão Peres Ponce, esteve envolvido na rebelião dos ricos-homens castelhanos, tendo tido de se refugiar em França em 1277. Uma outra hipótese, apontando para uma cronologia anterior, seria Pero Fernandes de Bragança II, o Braganção, personagem de quem os Nobiliários sublinham a violência (o assassinato de um seu primo) e que terá falecido, sem descendência, em Marrocos (eventualmente acompanhando o exílio do infante D. Henrique?). Qualquer das sugestões é difícil de comprovar.
Dado desconhecermos o seu apelido e o contexto da cantiga, é difícil identificar cabalmente esta personagem. Entre as hipóteses contextualmente possíveis, talvez pudéssemos pensar em Pero Fernandes Ponço das Astúrias, uma vez que sabemos que o seu pai, Fernão Peres Ponce, esteve envolvido na rebelião dos ricos-homens castelhanos, tendo tido de se refugiar em França em 12771. Uma outra hipótese, apontando para uma cronologia anterior, seria Pero Fernandes de Bragança II, o Braganção, personagem de quem os Nobiliários sublinham a violência (o assassinato de um seu primo) e que terá falecido, sem descendência, em Marrocos2 (eventualmente acompanhando o exílio do infante D. Henrique?). Qualquer das sugestões é difícil de comprovar.
Referências bibliográficas
1
González Jiménez, Manuel
(1999),
Alfonso X,
Burgos, Editorial La Olmeda, 2ª Ed.
2
Pizarro, José Augusto
(1999),
Linhagens medievais portuguesas: genealogias e estratégias 1279-1325, vol. I,
Porto, Centro de Estudos de Genealogia, Heráldica e História da Família da Universidade Moderna
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