Mal faç'eu velida, que ora nom vou

Nota geral

A moça lamenta não poder ir à sagração da ermida de S. Terson (em Tui), como o amigo lhe tinha pedido. Na verdade, como se depreende da 2ª estrofe, ela espera ainda que a sua mãe deixe de a manter encerrada e lhe permita ir onde ambos desejam, e de todo o coração.