Nota geral
João Garcia de Guilhade discute diretamente com o seu jogral Lourenço a questão das competências deste último em matéria de execução musical e composição trovadoresca. Mas Lourenço não só se defende como contra-ataca, afirmando que também há muito que corrigir nas cantigas do seu amo. A tenção acaba de uma maneira lúdica, com Guilhade ameaçando quebrar o citolom na cabeça do jogral (o patrão continua a ser o patrão) e este dispondo-se a aceitar o martírio, sem retirar uma palavra do que tinha dito.