Coitada viv', amigo, porque vos nom vejo

Nota geral

A donzela expõe ao seu amigo uma mágoa que é comum a ambos: não se poderem ver. A vida que levam os dois parece-lhe de tal maneira sem sentido, que inveja todos os que já morreram.
Recursos Dobre
(v. 2 e 7 de cada estrofe)<br><i>desejo</i> (I), <i>nada</i> (II), <i>morresse</i> (III)