Par Deus, amigo, nunca eu cuidei

Nota geral

Dirigindo-se ao seu amigo, a donzela lamenta, desolada, que ela a tenha trocado por uma outra, que nem sequer é mais bonita ou mais prendada do que ela. E, no refrão, ameaça revelar a sua identidade (o que nunca faz, diga-se). No final, acrescenta ainda que, doravante, o irá prejudicar em tudo o que puder.