Nota geral
A donzela ouve dizer que o seu amigo, que partiu, tem outra, por quem morre e a quem dirige as suas trovas. Tendo visto como ele chorava ao partir, e tendo a certeza que ele a ama e lhe é leal, no refrão, ela comenta ironicamente: mas que história mais adequada! Note-se, de qualquer forma, que a sua ironia é, mesmo assim, ambígua, a arte do trovador sugerindo que as suas certezas não são absolutas.