Deus! que pouco que sabia

Nota geral

Afastado da sua senhora, o trovador reflete amargamente no pouco que tinha valorizado o simples facto de antes poder estar perto dela e vê-la. As suas queixas de então parecem-lhe agora insensatas, e daria tudo para regressar a esse tempo. Nas duas estrofes finais ele imagina esse regresso: decerto que, como antes, morreria só de a ver. E embora creia que não seria tão inconscientemente feliz, tem a certeza que desta vez saberia sofrer em silêncio, até porque se lembraria com pavor do seu estado presente.