A cantiga surge duas vezes nos apógrafos italianos, uma vez atribuída a Paio Soares de Taveirós (B 640, V 241) e outra a Afonso Anes do Cotom (B 827, V 413). Não havendo qualquer outra informação suplementar, a atribuição da cantiga a um dos autores terá de permanecer duvidosa.
Afonso Anes do Cotom
ou
Paio Soares de Taveirós