Senhor, conmigo nom posso eu poer

Nota geral

O trovador diz à sua senhora que não consegue decidir-se a deixar de a amar e que considera, pois, desvairada razão (um absurdo) não obter, da parte dela, qualquer recompensa.
A expressão citada é interessante, e isso mesmo terá considerado o trovador, que a repete nas duas estrofes da cantiga.