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Cantigas Medievais Galego-Portuguesas

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dano

prejuízo

Cantigas em que ocorre o termo

  • Ouç[o] eu dizer um verv'aguis[a]do
    Estêvão Fernandes d'Elvas
    (Line 7) per que o verv'em meu dan'é provado.
  • Eu nunca dórmio nada, cuidand'em meu amigo
    João Lopes de Ulhoa
    (Line 13) Ca meu dano seria
  • Queixos'andades, amigo, d'amor
    João Airas de Santiago
    (Line 3) bem, ca nom hei, sem meu dan', en poder,
  • Amigo, mal soubestes encobrir
    João Baveca
    (Line 9) sem meu gram dan', e perdestes por en
  • Meu dano fiz por tal juiz pedir
    Estêvão da Guarda
    (Line 1) Meu dano fiz por tal juiz pedir
  • A mi dizem quantos amigos hei
    João Fernandes de Ardeleiro
    (Line 11) olhos, meu dano já nunca farei,
  • Com gram coita, rogar que m'ajudasse
    João Velho de Pedrogães
    (Line 22) E dixi-lh'eu: - Nom queirades seu dano

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Financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P., no âmbito do Projeto Estratégico do Instituto de Estudos Medievais - financiamentos Base UIDB/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDB/00749/2020) e Programático UIDP/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDP/00749/2020).