Nota geral
Sátira a um homem de Igreja, talvez o deão de Cádis, a quem é endereçada uma outra cantiga de Afonso X. Acusando-o do furto de um dos seus cães de caça, o rei propõe-se tomar desforra, penhorando-lhe a cadela, isto é, a barregã (ou a principal, segundo parece indicar o v. 15). O rei, magnânimo, acaba por dizer que uma restituição voluntária do cão, conduzirá, no entanto, à devolução da cadela.Recursos Palavras Rima
(v. 6 de cada estrofe)<br><i>-a cadela, polo cam </i>