Passar para o conteúdo principal
Cantigas Medievais Galego-Portuguesas

Main navigation

  • Início
    • Apresentação
    • Equipa
    • Critérios
    • About the Cantigas
    • Bibliografia
    • Melodias originais
    • Adaptações melódicas
    • Composições modernas
    • Editores
    • Compositores
    • Intérpretes
    • Glossário
    • Antroponínima
    • Toponímia
    • Temas
    • Cantigas: quadro geral
    • Pesquisa em cantigas
    • Filtrar cantigas
    • Pesquisa de pessoas
    • Pesquisa em toda a base
    • Pesquisa combinada
  • Modelos Occitânicos e Franceses
  • English
  • Portuguese, Portugal

Sidebar menu

  • Cantigas
  • Autores
  • Manuscritos
  • Cantigas musicadas
  • Iluminuras
  • Arte de Trovar

Sub-Sidebar Menu

  • Cantigas: Guia breve
  • Glossário
  • Mapa das Cantigas

nado

nascido

Cantigas em que ocorre o termo

  • Senhor, eu vos quer'ũa rem dizer
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 27) ca sabem que fui mal dia nado,
  • Tanto me senç'ora já coitado
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 15) Ca nunca eu vi, des que fui nado,
  • Com'hoj'eu vivo no mundo coitado!
    João Soares Coelho
    (Linha 11) e cuid'em como fui mal dia nado;
  • Muitos me dizem que servi doado
    Afonso Sanches
    (Linha 15) por en; mais eu, que mal dia fui nado,
  • Mia senhor, quem me vos guarda
    Afonso Sanches
    (Linha 6) em tam bom dia foi nado,
  • Par Deus, senhor
    Afonso X
    (Linha 9) homem que fosse nado,
  • Pero da Pont'há feito gram pecado
    Afonso X
    (Linha 7) E por en foi Cotom mal dia nado
  • Senhor, pois me nom queredes
    D. Dinis
    (Linha 12) em grave dia fui nado.
  • - Amiga, faço-me maravilhada
    D. Dinis
    (Linha 21) e, se mort'é, mal dia eu fui nada.
  • Par Deus, amiga, quant'eu receei
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 5) eu, pois fui nada, nunca houv'amor
  • O meu senhor o bispo, na Redondela, um dia
    Airas Nunes
    (Linha 16) leixarom-me qual fui nado no meio da rua;
  • Tam muito vos am'eu, senhor
    Pero da Ponte
    (Linha 3) home que fosse nado;
  • Quand'eu um dia fui em Compostela
    Pedro Amigo de Sevilha
    (Linha 27) que nom est hoj'outra no mundo nada,
  • Ai meu amigo, coitada
    Martim Padrozelos
    (Linha 4) em grave dia foi nada
  • Disserom-m'agora do meu namorado
    Lopo
    (Linha 7) Nom lho mereci eu nunca pois foi nada,
  • Agora oí d'ũa dona falar
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Linha 10) nem lho mandou nunca, pois que foi nado;
  • Joam Fernández, o mund'é torvado
    João Soares Coelho
    (Linha 13) E se nom foss'o Antecristo nado,
  • Comerom [os] infanções, em outro dia
    João Servando
    (Linha 10) que, des quando foi nado, nunca chus vi.
  • Joam Bolo jouv'em ũa pousada
    D. Dinis
    (Linha 7) que a trouxe sempre dês que foi nada.
  • Covilheira velha, se vos fezesse
    Afonso Anes do Cotom
    (Linha 23) des que fui nado, quig'eu sempre mal
  • De como mi ora com el-rei aveo
    Afonso Fernandes Cubel
    (Linha 21) e chorará quem mal dia foi [nado].
  • Pois [que] vos vós cavidar nom sabedes
    Pero da Ponte
    (Linha 19) Por Deus, tia, que vos fez seer nada,

Footer

  • Início
  • Contactos
Financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P., no âmbito do Projeto Estratégico do Instituto de Estudos Medievais - financiamentos Base UIDB/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDB/00749/2020) e Programático UIDP/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDP/00749/2020).