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Cantigas Medievais Galego-Portuguesas

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Cantigas em que ocorre o termo

  • Par Deus, senhor, ora tenh'eu guisado
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Linha 5) com'eu estou mui preto de morrer,
  • Da mia senhor, que tam mal dia vi
    João Soares Coelho
    (Linha 13) por seu) que me faz; que tam pret'está
  • Quand'hoj'eu vi per u podia ir
    João Lopes de Ulhoa
    (Linha 7) Preto fui en, que podera chegar,
  • Nostro Senhor! que nom fui guardado
    João Lopes de Ulhoa
    (Linha 26) E moir'! E pois preto da mort'estou,
  • Um tal home sei eu, ai bem talhada
    D. Dinis
    (Linha 5) Um tal home sei [eu] que preto sente
  • Pero que eu mui long'estou
    D. Dinis
    (Linha 6) mais preto dela que o seu.
  • O meu amigo, que me quer gram bem
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 16) por mim que já [d]a morte mui preto está,
  • Que pret'esteve de me fazer bem
    João Mendes de Briteiros
    (Linha 1) Que pret'esteve de me fazer bem
  • Que grave m'est ora de vos fazer
    João Airas de Santiago
    (Linha 9) de morar preto de vós; e por en
  • Em tal perfia qual eu nunca vi
    Estêvão da Guarda
    (Linha 24) que é meiada ou mui preto en.
  • Ũa donzela jaz [preto d]aqui
    Martim Soares
    (Linha 1) Ũa donzela jaz [preto d]aqui,
  • Meus amigos, pois me Deus foi mostrar
    João de Gaia
    (Linha 17) ca eu, amigos, da morte pret'estou,

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Financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P., no âmbito do Projeto Estratégico do Instituto de Estudos Medievais - financiamentos Base UIDB/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDB/00749/2020) e Programático UIDP/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDP/00749/2020).