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Cantigas Medievais Galego-Portuguesas

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Cantigas em que ocorre o termo

  • Ora faz a mim mia senhor
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Linha 22) Tod'eu farei, quanto quiser
  • Quero-vos eu, senhor, gram bem
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 5) todo vo-l'eu cuid'a sofrer,
  • Per com'Amor leixa viver
    João Soares Somesso
    (Linha 5) Ca tod'el faz come senhor;
  • Em tal poder, fremosa mia senhor
    Martim Soares
    (Linha 12) ca, pois vos vejo, de tod'eu bem hei;
  • Meu coraçom senhor atal
    Martim Soares
    (Linha 3) todo quant'eu haver cuidei
  • Em gram coita vivo, senhor
    Nuno Rodrigues de Candarei
    (Linha 18) ca tod'é em vosso poder.
  • Qual dona Deus fez melhor parecer
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 28) ant'ela, todo lh'escaescerá!
  • Por mui coitado per tenh'eu
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 24) que todo quant'haver cuidei
  • Muito punhei de vos negar
    Vasco Gil
    (Linha 25) Ca todo nom sei hoj'eu quem
  • Senhor e lume destes olhos meus
    João Soares Coelho
    (Linha 14) ca todo quanto vi me foi pesar
  • Pero da Pont'há feito gram pecado
    Afonso X
    (Linha 23) - todo polos cantares del levar,
  • Que soidade de mia senhor hei
    D. Dinis
    (Linha 10) e porque ela tod'em poder tem,
  • Mesura seria, senhor
    D. Dinis
    (Linha 15) Mais Deus, que de tod'é senhor,
  • Por Deus, amiga, pês-vos do gram mal
    D. Dinis
    (Linha 17) e ca vós soubestes todo com'é,
  • Falou-m'hoj'o meu amigo
    D. Dinis
    (Linha 11) que tod'era seu quebranto,
  • O meu amigo, que mi dizia
    Paio Soares de Taveirós
    (Linha 8) por nom seer todo quant'el disse,
  • Quando se foi meu amigo daqui
    João Vasques de Talaveira
    (Linha 15) e todo foi por quanto se quitou
  • Vistes vós, amiga, meu amigo
    João Vasques de Talaveira
    (Linha 3) todo por mi quanto lh'eu dissesse?
  • Senhor fremosa, tam de coraçom
    Paio Gomes Charinho
    (Linha 7) morrer, senhor! Ca todo praz a mim
  • - Ai madr', o que me namorou
    Pero da Ponte
    (Linha 17) e todo quanto vos disser
  • Per quant'eu vejo
    Martim Moxa
    (Linha 45) todo bem reger
  • Bem poss'Amor e seu mal endurar
    Martim Moxa
    (Linha 6) tod'é meu bem; mais que mal poss'haver,
  • Algum bem mi deve ced'a fazer
    João Airas de Santiago
    (Linha 10) e morrem ced'e fica tod'acá;
  • Vivo coitad'em tal coita d'amor
    Vasco Rodrigues de Calvelo
    (Linha 10) Mais mia senhor, que todo sabe bem,
  • Buscastes-m', ai amigo, muito mal
    Juião Bolseiro
    (Linha 16) mais dized'ora, sem todo mentir:
  • Se eu, amigos, u é mia senhor
    João de Gaia
    (Linha 18) e meu serviço tod'é seu pesar
  • Em gram coita vivo, senhor
    João de Gaia
    (Linha 25) ca todo é em vosso poder.
  • Pois que Dom Gómez Cura querria
    Airas Peres Vuitorom
    (Linha 14) ca todo x'el depois cobraria.
  • Pero d'Ambroa, haveredes pesar
    Pero Mafaldo
    (Linha 21) mais que lhi filhem todo quant'houver.
  • Suer'Fernándiz, si veja plazer
    Rodrigo Anes Redondo
    (Linha 10) e come se todo houvesse endoado,
  • Dom Bernaldo, pois tragedes
    Pero da Ponte
    (Linha 8) Mais vós, que tod'entendedes
  • Quem seu parente vendia
    Pero da Ponte
    (Linha 2) todo por fazer tesouro,
  • Dom Estêvam, oí por vós dizer
    Pedro Amigo de Sevilha
    (Linha 6) que quant'houvestes, todo no logar

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Financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P., no âmbito do Projeto Estratégico do Instituto de Estudos Medievais - financiamentos Base UIDB/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDB/00749/2020) e Programático UIDP/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDP/00749/2020).