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Cantigas Medievais Galego-Portuguesas

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Cantigas em que ocorre o termo

  • Amor, des que m'a vós cheguei
    Anónimo
    (Linha 1) Amor, des que m'a vós cheguei,
  • Tanto me senç'ora já coitado
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 15) Ca nunca eu vi, des que fui nado,
  • Agora viv'eu como querria
    Rui Queimado
    (Linha 4) com'eu fiz sempre des aquel dia
  • Nostro Senhor! e ora que será
    Rui Queimado
    (Linha 13) des que a vi, e am'e amarei
  • Se vos eu ousasse, senhor
    Vasco Gil
    (Linha 3) des que vos vi, a meu cuidar,
  • Senhor fremosa, quero-vos rogar
    Vasco Gil
    (Linha 17) des que vos vi; e mais vos en direi:
  • Senhor fremosa, pois m'hoj'eu morrer
    Vasco Gil
    (Linha 5) des que vos vi, atanto vos direi:
  • Quem me vir e quem m'oir
    Fernão Fernandes Cogominho
    (Linha 7) des que se longi dela vir!
  • Vedes, amigos, que de perdas hei
    Afonso Sanches
    (Linha 2) des que perdi por meu mal mia senhor:
  • Pois que vós per i mais valer cuidades
    Afonso Sanches
    (Linha 20) e pois ficardes com el, des entom
  • Conhocedes a donzela
    Afonso Sanches
    (Linha 6) des que ora foi casada
  • Quant'eu de vós, mia senhor, receei
    Fernão Velho
    (Linha 2) a ve[e]r, dê'lo dia em que vos vi,
  • Senhor fremosa, por meu mal
    Airas Veaz
    (Linha 3) ca des entom assi quis Deus
  • Senhor fremosa, já nunca será
    Anónimo 4
    (Linha 11) des que vos vi, e amo! Mais morrer
  • Senhor, des quand'em vós cuidei
    Vasco Peres Pardal
    (Linha 7) [E] cuidando, des que vos vi,
  • Pois que m'hei ora d'alongar
    Afonso X
    (Linha 10) des aquel dia 'm que a vi,
  • Como me Deus aguisou que vivesse
    D. Dinis
    (Linha 2) em gram coita, senhor, des que vos vi!
  • Nunca Deus fez tal coita qual eu hei
    D. Dinis
    (Linha 3) des que a vi, e am'e amarei:
  • Se eu podess'ora meu coraçom
    D. Dinis
    (Linha 13) e quanta coita, des que vos amei,
  • Quant'há, senhor, que m'eu de vós parti
    D. Dinis
    (Linha 7) E des que m'eu, senhor, per bõa fé,
  • A mia senhor que eu por mal de mi
    D. Dinis
    (Linha 5) des que a nom vi, nom er vi pesar
  • Senhor fremosa, nom poss'eu osmar
    D. Dinis
    (Linha 10) e assi foi sempre des que vos vi;
  • Mesura seria, senhor
    D. Dinis
    (Linha 11) des que vos vi, sempr'o melhor
  • Que estranho que m'é, senhor
    D. Dinis
    (Linha 5) des aquel dia que vos vi;
  • Senhor, cuitad'é o meu coraçom
    D. Dinis
    (Linha 3) porque sabede que des que entom
  • Preguntar-vos quero, por Deus
    D. Dinis
    (Linha 8) des aquel dia que vos vi,
  • Nostro Senhor, se haverei guisado
    D. Dinis
    (Linha 12) ca verdadeiramente des entom
  • De mi vós fazerdes, senhor
    D. Dinis
    (Linha 21) que sempr'houvi des que vos vi.
  • Bem me podedes vós, senhor
    D. Dinis
    (Linha 7) des que vos eu nom vi, senhor.
  • Amor fez a mim amar
    D. Dinis
    (Linha 12) amar, que bem des entom
  • Quand'eu bem meto femença
    D. Dinis
    (Linha 3) des que vos eu conhoci,
  • - Em grave dia, senhor, que vos oí
    D. Dinis
    (Linha 13) – Des que vos vi e vos oí falar, [nom]
  • Gram temp'há, meu amigo, que nom quis Deus
    D. Dinis
    (Linha 14) nom vi des aquel tempo de nẽum bem,
  • Chegou-m', amiga, recado
    D. Dinis
    (Linha 20) des que foi meu namorado.
  • Amiga, quem vos [ama]
    D. Dinis
    (Linha 4) des que foi namorado
  • A maior coita que eu no mund'hei
    Airas Carpancho
    (Linha 8) qual a mim quer o meu, des que me viu;
  • Madre, pois vós desamor havedes
    Airas Carpancho
    (Linha 7) madre velida, des que soubestes
  • O meu amigo nom há de mi al
    Rodrigo Anes de Vasconcelos
    (Linha 7) Des que naci nunca lhi fiz prazer
  • Madre, des que se foi daqui
    Afonso Lopes de Baião
    (Linha 1) Madre, des que se foi daqui
  • Ir quer'hoj'eu, fremosa, de coraçom
    Afonso Lopes de Baião
    (Linha 5) Des que s[e ele] foi, nunca vi prazer,
  • Ai amiga, per bõa fé
    Mem Vasques de Folhente
    (Linha 2) nunca cuidei, des que naci,
  • Coitada sejo no meu coraçom
    Vasco Peres Pardal
    (Linha 15) des que s'el for, nom poderei viver;
  • Amigos, des que me parti
    Anónimo de Santarém
    (Linha 1) Amigos, des que me parti
  • A que eu quero gram bem, des que a vi
    Afonso Pais de Braga
    (Linha 1) A que eu quero gram bem, des que a vi,
  • Vi eu, senhor, vosso bom parecer
    Airas Nunes
    (Linha 9) Des que o vosso bom parecer vi,
  • O meu senhor o bispo, na Redondela, um dia
    Airas Nunes
    (Linha 7) E des que eu nacera nunca entrara em lide;
  • Des que eu vi
    Rui Fernandes de Santiago
    (Linha 1) Des que eu vi
  • Pero tant'é meu mal d'amor
    Rui Fernandes de Santiago
    (Linha 9) por vós, des que vos conhoci,
  • Muit'atendi eu bem da mia senhor
    Sancho Sanches
    (Linha 14) des que a vi, e sempr'haver cuidei
  • A mia senhor, que eu sei muit'amar
    João Airas de Santiago
    (Linha 7) E des que a vi sempr'a muit'amei,
  • A rem que mi a mi mais valer
    Airas Engeitado
    (Linha 28) des que mi ela fez tornar,
  • Meus amigos, pese-vos do meu mal
    Vasco Rodrigues de Calvelo
    (Linha 9) des que vi ela, que por meu mal vi;
  • Nom perç'eu coita do meu coraçom
    Vasco Rodrigues de Calvelo
    (Linha 7) com'a mim fez. Ca des que eu naci,
  • Senhor, eu vivo muit'a meu pesar
    Vasco Rodrigues de Calvelo
    (Linha 6) ca dê'lo dia, senhor, que vos vi,
  • Pouco vos nembra, mia senhor
    Vasco Rodrigues de Calvelo
    (Linha 14) des aquel dia 'm que vos vi
  • Se eu ousass'a Maior Gil dizer
    Vasco Rodrigues de Calvelo
    (Linha 2) como lh'eu quero bem, des que a vi,
  • Dizer-vos quer'a gram coita d'amor
    Martim Peres Alvim
    (Linha 2) em que vivo, senhor, des que vos vi,
  • Muit'hei, ai Amor, que te gradescer
    Rui Martins do Casal
    (Linha 8) des que se foi meu amigo daqui
  • Fui hoj'eu, madre, veer meu amigo
    Juião Bolseiro
    (Linha 5) foi el tam ledo que, des que naci,
  • Nom perdi eu, meu amigo, des que me de vós parti
    Juião Bolseiro
    (Linha 1) Nom perdi eu, meu amigo, des que me de vós parti,
  • Enas verdes ervas
    Pero Meogo
    (Linha 13) Des que los lavei
  • Foi-s'um dia meu amigo daqui
    Martim de Caldas
    (Linha 4) mais eu fremosa, des que o nom vi,
  • Nom vou eu a Sam Clemenço orar, e faço gram razom
    Nuno Trez
    (Linha 6) nem mi aduz o meu amigo, que sempr'amei des que o vi,
  • - Dizede, madre, por que me metestes
    Pedro Amigo de Sevilha
    (Linha 4) - Porque, filha, des que o vós conhocestes,
  • Pesa-mi, amiga, por vos nom mentir
    João Baveca
    (Linha 7) E bem vos digo que, des que oí
  • Ai meu amigo, coitada
    Martim Padrozelos
    (Linha 14) vos fiz de[s] que vos amei,
  • Meu amigo sei ca se foi daqui
    Galisteu Fernandes
    (Linha 4) nem eu, amiga[s], des que o nom vi,
  • O voss'amigo trist'e sem razom
    Fernando Esquio
    (Linha 5) des que el vira ũa sa senhor
  • A molher d'Alvar Rodriguiz tomou
    Estêvão da Guarda
    (Linha 4) des que veo, nunca s'a el chegou
  • Quantos mal ham, se quere[m] guarecer
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 6) nem tam perdudo, des que el chegou,
  • Ou é Meliom Garcia queixoso
    D. Dinis
    (Linha 5) ca lhas vej'eu trager, bem des antano
  • Deus! Com'ora perdeu Joam Simiom
    D. Dinis
    (Linha 7) Des aquel[e] dia em que naci
  • Moir, e faço dereito
    Vidal
    (Linha 5) Des que lh'eu vi o peito

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Financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P., no âmbito do Projeto Estratégico do Instituto de Estudos Medievais - financiamentos Base UIDB/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDB/00749/2020) e Programático UIDP/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDP/00749/2020).