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Cantigas Medievais Galego-Portuguesas

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aí

Cantigas em que ocorre o termo

  • Assi me traj'ora coitad'Amor
    Nuno Fernandes Torneol
    (Linha 9) ali u for; e pois me tever i
  • Ai mia senhor e meu lum'e meu bem!
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 10) nunca i tam fremosa dona achei
  • Se eu moiro, ben'o busquei!
    João Lopes de Ulhoa
    (Linha 15) fugiss'e nom ar tornass'i,
  • Oimais quer'eu punhar de me partir
    Afonso Mendes de Besteiros
    (Linha 14) Deus me cofonda se eu i guarir!
  • Quer'eu agora já meu coraçom
    Mem Rodrigues Tenoiro
    (Linha 4) u é mia senhor; e pois eu for i,
  • Cuidou-s'Amor que logo me faria
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 17) Ca nom vej'i quem soía veer
  • Pois que vos Deus, amigo, quer guisar
    D. Dinis
    (Linha 6) E d'irdes i tenh'eu que mi fará
  • Senhor fremosa, nom poss'eu osmar
    D. Dinis
    (Linha 17) mui de grado o fezera log'i;
  • Quer'eu em maneira de proençal
    D. Dinis
    (Linha 3) e querrei muit'i loar mia senhor
  • - Se eu, mia filha, for
    João Nunes Camanês
    (Linha 5) iredes comig'i?
  • Fals'amigo, per bõa fé
    Afonso Mendes de Besteiros
    (Linha 14) com outra, log'i bem vi eu
  • Fui eu, fremosa, fazer oraçom
    Afonso Lopes de Baião
    (Linha 2) nom por mia alma, mais que viss'eu i
  • Ir quer'hoj'eu, fremosa, de coraçom
    Afonso Lopes de Baião
    (Linha 4) pois [o] meu amigo i vem.
  • Disserom-mi ũas novas de que m'é mui gram bem
    Afonso Lopes de Baião
    (Linha 4) se i vem meu amigo.
  • Por Deus, amigas, que será,
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 5) Pois i amor nom há poder,
  • Quer'eu, amigas, o mundo loar
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 2) por quanto bem m'i Nostro Senhor fez;
  • Havedes vós, amiga, guisado
    Pero Dornelas
    (Linha 9) i, e por en catou quem rogasse,
  • A que eu quero gram bem, des que a vi
    Afonso Pais de Braga
    (Linha 12) per que me mate, ventura me faz i,
  • Ai mia senhor! sempr'eu a Deus roguei
    Afonso Pais de Braga
    (Linha 3) e pois vos vi, log'i tanto cuidei
  • Que pret'esteve de me fazer bem
    João Mendes de Briteiros
    (Linha 5) Matando-m'El fezera-me bem i,
  • Andei, senhor, Leon e Castela
    João Airas de Santiago
    (Linha 3) e nom foi i dona nem donzela
  • Senhor do corpo delgado
    Pero da Ponte
    (Linha 10) e faç'a vós pesar i:
  • Nostro Senhor Deus! Que prol vos tem ora
    Pero da Ponte
    (Linha 3) Que a melhor dona que era i,
  • Que bem se soub'acompanhar
    Pero da Ponte
    (Linha 23) quis o bom rei, i log'entom
  • Do que sabia nulha rem nom sei
    Pero Gomes Barroso
    (Linha 25) E nom daria rem por viver i
  • - Abril Pérez, muit'hei eu gram pesar
    Bernal de Bonaval
    (Linha 17) há i mester, e convém de provar
  • Assanhou-s'o meu amigo
    Pero de Berdia
    (Linha 12) migo led'e i me veja,
  • A Santa Maria fiz ir meu amigo
    Pero de Ver
    (Linha 6) e nom foi eu i com el aquel dia:
  • Rogar-vos quero [e]u, mia madr'e mia senhor,
    Bernal de Bonaval
    (Linha 3) a Bonaval, pois meu amig'i vem.
  • Filha fremosa, vedes que vos digo:
    Bernal de Bonaval
    (Linha 7) E al há i de que vos nom guardades:
  • Quand'eu a Sam Servando fui um dia daqui
    João Servando
    (Linha 2) fazê'la romaria e meu amig'i vi,
  • Ora vam a Sam Servando donas fazer romaria
    João Servando
    (Linha 3) porque vem i meu amigo.
  • A Sam Servand', u ora vam todas orar
    João Servando
    (Linha 6) Pois mi dizem do meu amigo ca i vem,
  • Partir quer migo mia madr'hoj'aqui
    Juião Bolseiro
    (Linha 8) de vós mi faz [i] ũa parte já
  • Fostes, filha, eno bailar
    Pero Meogo
    (Linha 2) e rompestes i o brial;
  • Sej'eu fremosa com mui gram pesar
    Pero de Armea
    (Linha 14) polo meu mal; [e] er fez-me log'i
  • Disserom-vos, meu amigo
    Pedro Amigo de Sevilha
    (Linha 15) confonda Deus log'i mi
  • Sei eu, donas, que nom quer tam gram bem
    Pedro Amigo de Sevilha
    (Linha 6) e houve log'i a morrer por mim.
  • Deus! e que cuidei a fazer
    Martim Padrozelos
    (Linha 12) e cuido sempre tornar i;
  • - Por Deus, amiga, que pode seer
    Galisteu Fernandes
    (Linha 10) ante tenho que o perdedes i
  • Fui eu, madr', a Sam Momed', u me cuidei
    João de Cangas
    (Linha 2) que veess'o meu amig', e nom foi i;
  • Nom mi digades, madre, mal e irei
    Martim de Ginzo
    (Linha 11) Se el nom vem i, madre, sei que farei:
  • Mia irmana fremosa, treides comigo
    Martim Codax
    (Linha 8) e verrá i, mia madre, o meu amado
  • Quer'ir a Santa Maria e, irmana, treides migo
    Airas Pais
    (Linha 5) Se alá foss', irmana, bem sei que meu amig'i verria,
  • Por vee'lo namorado, que muit'há que eu nom vi
    Airas Pais
    (Linha 2) irmana, treides comigo, ca me dizem que vem i
  • D'ir a Santa Maria do Lag'hei gram sabor
    Fernão do Lago
    (Linha 2) e pero nom irei alá, se ant'i nom for,
  • Em preito que Dom Foam há
    Estêvão da Guarda
    (Linha 6) que, se lh'outrem nom acorr'i,
  • Meu dano fiz por tal juiz pedir
    Estêvão da Guarda
    (Linha 5) ca se vou i e lev'o meu vogado,
  • Pois teu preit'anda juntando
    Estêvão da Guarda
    (Linha 16) que prol tem i ou quejenda
  • Pois que te preças d'haver sem comprido
    Estêvão da Guarda
    (Linha 15) Nom entendas que fazes i cordura
  • Donzela, quem quer que poser femença
    Estêvão da Guarda
    (Linha 6) nom pod'haver i nẽum partimento
  • - Vós, Dom Josep, venho eu preguntar
    Estêvão da Guarda
    (Linha 26) e do talho nom tem [i] o melhor,
  • Martim Gil, um homem vil
    Estêvão da Guarda
    (Linha 17) que teedes i cajom,
  • Alvar Rodriguiz dá preço d'esforço
    Estêvão da Guarda
    (Linha 19) e maestr'Ali sab'i ora bem
  • Dizem, senhor, que um vosso parente
    Estêvão da Guarda
    (Linha 19) lhi devedes i logo a tornar
  • Em tal perfia qual eu nunca vi
    Estêvão da Guarda
    (Linha 4) cheguei-m'a el e dixi-lhi log'i:
  • Já Martim Vaásquez da estrologia
    Estêvão da Guarda
    (Linha 27) das planetas, des i log'entendeu
  • Airas Moniz, o zevrom
    Lopo Lias
    (Linha 4) andaredes i melhor
  • Um cavaleiro se comprou
    Martim Soares
    (Linha 7) e tenho que fez i mal sem.
  • Quand'Albardam fogia d'aalém
    Martim Soares
    (Linha 4) per que nunca i outr'asconderá.
  • Ũa donzela jaz [preto d]aqui
    Martim Soares
    (Linha 20) e nunca d'i, tam fort'e preso jaz,
  • Pero Fernándiz, home de barnage
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 14) peage de cuu pagará i.
  • Ũa dona foi de pram
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 14) d'i jazer [e] nom fez al,
  • Pero d'Ambroa, sempr'oí cantar
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 10) come os outros que i vam entom;
  • Abadessa, Nostro Senhor
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 7) i do vosso comendador!
  • Maestre, tôdolos vossos cantares
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 4) e nom seguides [i] outros milhares,
  • Dom Estêvam fez[o] sa partiçom
    João Soares Coelho
    (Linha 6) em tôd[ol]os três portos que i som.
  • Luzia Sánchez, jazedes em gram falha
    João Soares Coelho
    (Linha 9) mais se eu vos per i houvesse pagada,
  • - Pero Martiins, ora por caridade
    Vasco Gil
    (Linha 17) ca todos três eram senhores i
  • Dom Vuitorom, o que vos a vós deu
    João Soares Coelho
    (Linha 16) e ar chamad'o comendador i,
  • Comerom [os] infanções, em outro dia
    João Servando
    (Linha 5) Eu cõn'os apartados fui entom i
  • Um ric'homaz, um ric'homaz
    Rui Pais de Ribela
    (Linha 10) de carne, se s'i nom detém,
  • - Maria Genta, Maria Genta da saia cintada
    Rui Pais de Ribela
    (Linha 7) U eu maj'aquesta noite, houv'i gram cea,
  • Pero d'Ambroa, se Deus mi perdom
    Pero Gomes Barroso
    (Linha 5) pois i nom fostes; mais trobar-vos-ei
  • Se eu, amigos, u é mia senhor
    João de Gaia
    (Linha 6) e que nom ous'i a viver, convém
  • Pero d'Ambroa, sodes maiordomo
    João Baveca
    (Linha 16) e desses vossos narizes log'i
  • Ũa dona, nom dig'eu qual
    João Airas de Santiago
    (Linha 14) E i o clérig'está já
  • Dom Estêvam, eu eiri comi
    Airas Peres Vuitorom
    (Linha 7) outro tal vinho aqual eu i bevi.
  • Dona Ouroana, pois já besta havedes
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 17) ca perderedes log'i o rocim
  • Nom troux'estes cavaleiros aqui
    Gil Peres Conde
    (Linha 11) nosco na guerra, quand'el-rei foi i;
  • Tantas mínguas acham a Dom Foam
    Gil Peres Conde
    (Linha 15) Nom vo-las quero de mais long'i contar
  • Um porteir'há em cas d'el-rei
    Gil Peres Conde
    (Linha 18) nom entraredes já hoj'i.
  • Quite-mi a mi meu senhor
    Gil Peres Conde
    (Linha 9) e irei eu, se el for i,
  • Mentr'esta guerra foi, assi
    Gil Peres Conde
    (Linha 6) Quantos perigos i passei
  • Nom é Amor em cas d'e[l]-rei
    Gil Peres Conde
    (Linha 2) ca o nom pod'hom'i achar
  • Dom Pedro, est[e] cunhado d'el-rei
    Fernão Rodrigues Redondo
    (Linha 9) aquel espeto, que filhou log'i;
  • Um dia fui cavalgar
    Pero da Ponte
    (Linha 25) quisera-m'ir, e el i
  • Em almoeda vi estar
    Pero da Ponte
    (Linha 4) E nunca i comprador vi
  • Dom Estêvam, oí por vós dizer
    Pedro Amigo de Sevilha
    (Linha 16) qual est o mundo e estes que i som?
  • Donas vam a Sam Servando muitas hoj'em romaria
    João Servando
    (Linha 2) mais nom quis hoje mia madre que foss'eu i este dia
  • Mim fez meter meu coraçom
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Linha 6) i, nem poss'en meu cor partir.

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Financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P., no âmbito do Projeto Estratégico do Instituto de Estudos Medievais - financiamentos Base UIDB/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDB/00749/2020) e Programático UIDP/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDP/00749/2020).