Passar para o conteúdo principal
Cantigas Medievais Galego-Portuguesas

Main navigation

  • Início
    • Apresentação
    • Equipa
    • Critérios
    • About the Cantigas
    • Bibliografia
    • Melodias originais
    • Adaptações melódicas
    • Composições modernas
    • Editores
    • Compositores
    • Intérpretes
    • Glossário
    • Antroponínima
    • Toponímia
    • Temas
    • Cantigas: quadro geral
    • Pesquisa em cantigas
    • Filtrar cantigas
    • Pesquisa de pessoas
    • Pesquisa em toda a base
    • Pesquisa combinada
  • Modelos Occitânicos e Franceses
  • English
  • Portuguese, Portugal

Sidebar menu

  • Cantigas
  • Autores
  • Manuscritos
  • Cantigas musicadas
  • Iluminuras
  • Arte de Trovar

Sub-Sidebar Menu

  • Cantigas: Guia breve
  • Glossário
  • Mapa das Cantigas

ar

também

Cantigas em que ocorre o termo

  • Amor, des que m'a vós cheguei
    Anónimo
    (Linha 34) e ar direi, se Deus quiser,
  • Deus! que pouco que sabia
    Diogo Moniz
    (Linha 19) Mais logo m'ar mataria
  • Sazom é já de me partir
    Osoiro Anes
    (Linha 32) nem lh'ar querrei leixar o meu".
  • Par Deus, fremosa mia senhor
    Osoiro Anes
    (Linha 6) quando ar quiserdes pr[azer]
  • Nom há home que m'entenda
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Linha 15) Nem m'ar convém que emprenda
  • Des quando me mandastes, mia senhor
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Linha 15) senhor, ar nembre-vos algũa vez
  • Já m'eu quisera leixar de trobar
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Linha 23) se ar visse que se loassem [en],
  • Nom sei dona que podesse
    Fernão Pais de Tamalhancos
    (Linha 15) Nem ar sei prol que m'houvesse
  • O mui fremoso parecer
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 13) E al vos ar quero dizer
  • Por Deus, que vos fez, mia senhor
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 12) leix'ar per vós, per quem a hei,
  • Muitos têm hoje por meu trobar
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 9) que o nom sabe, nem ar há poder
  • A Deus grad'hoje, mia senhor
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 20) e me non'ar quiser guisar
  • Senhor fremosa, par Deus, gram razom
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 21) nom vos am'eu por vos ar desamar,
  • Como vós sodes, mia senhor
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 3) assi m'ar quit'eu de querer
  • Tanto me senç'ora já coitado
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 7) nem ar desejar nẽum bem!
  • Par Deus, senhor, sei eu mui bem
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 4) Mais se o sei, nom ar sei rem
  • Muito per dev'agradecer
    João Soares Somesso
    (Linha 17) per mim; nem ar sei hoj'eu quem
  • Tôdalas gentes mi a mi estranhas som
    Nuno Anes Cerzeo
    (Linha 22) se eu houvess'o voss'amor, e ar sei
  • Mia senhor fremosa, direi-vos ũa rem:
    Nuno Anes Cerzeo
    (Linha 14) pero vem m'en coita grand'; e vos direi ar:
  • Senhor, e assi hei eu a morrer?
    Nuno Anes Cerzeo
    (Linha 10) E ar fez logo mui gram desamor,
  • Ai mia senhor! se eu nom merecesse
    Martim Soares
    (Linha 13) por mal de mim, e nom m'ar quis valer
  • Nostro Senhor! como jaço coitado
    Martim Soares
    (Linha 10) fez e m'ar faz viver tam alongado
  • Em tal poder, fremosa mia senhor
    Martim Soares
    (Linha 29) e, mia senhor, al vos ar direi en:
  • De tal guisa me vem gram mal
    Martim Soares
    (Linha 20) nem m'ar poss'eu dela quitar.
  • Ir-vos queredes, mia senhor
    Nuno Fernandes Torneol
    (Linha 11) Mais ar dizede-me vós al:
  • Senhor, per vós sõo maravilhado
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 6) e por vos ar dizer log'outra rem:
  • Por mui coitado per tenh'eu
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 18) E vedes que mi ar fez por en:
  • Se eu a Deus algum mal mereci
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 4) e mui fremos'e ar fez-me des i
  • Ai mia senhor e meu lum'e meu bem!
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 25) Nen' ar digo por vos prazentear,
  • Ai eu coitado! e quand'acharei quem
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 4) E nom posso! Nem ar poss'achar quem
  • Senhor fremosa, convém-mi a rogar
    Fernão Garcia Esgaravunha
    (Linha 12) vos el faz tanto. E al mi ar convém
  • Quam muit'eu am'ũa molher
    Fernão Garcia Esgaravunha
    (Linha 3) nem ar sabe quam gram pavor
  • Hom'a que Deus bem quer fazer
    Fernão Garcia Esgaravunha
    (Linha 5) nen'o ar faz longe morar
  • Se soubess'ora mia senhor
    João Lobeira
    (Linha 16) e ar prazer-mi-á de saber:
  • Nostro Senhor Deus! e por que neguei
    Rui Queimado
    (Linha 27) nem ar havia peor a estar
  • Fiz meu cantar e loei mia senhor
    Rui Queimado
    (Linha 17) mais ar hajam de seu quen'as loar
  • Nostro Senhor! e ora que será
    Rui Queimado
    (Linha 23) lhe Vós fezestes em tod', ar cuid'al,
  • Nunca fiz cousa de que me tam bem
    Rui Queimado
    (Linha 25) Se mi ar quiser fazer algũa rem
  • Cuidades vós, mia senhor, que mui mal
    Rui Queimado
    (Linha 6) se m'i ar fezerdes bem, aque melhor!
  • Nom soube que x'era pesar
    Vasco Gil
    (Linha 8) Nem ar soube parte d'afã,
  • Em grave dia, senhor, que vos vi
    João Soares Coelho
    (Linha 22) E ar quero-vos ora conselhar,
  • Pero m'eu hei amigos, nom hei ni um amigo
    João Soares Coelho
    (Linha 3) hei, nem ar hei a quem ous'en mais dizer; e digo:
  • De mia senhor entend'eu ũa rem:
    Rui Pais de Ribela
    (Linha 15) pero me mal ar quisesse, des i
  • Senhor do mui bom parecer
    Pero Mafaldo
    (Linha 5) senhor, ar maravilham-s'en
  • Cativ'! E sempre cuidarei?
    Afonso Mendes de Besteiros
    (Linha 3) Ar cuido no meu coraçom
  • Des que vos eu vi, mia senhor, me vem
    Fernão Gonçalves de Seabra
    (Linha 9) pero avém-mi o que vos ar direi:
  • Muitos vej'eu que, com mêngua de sem
    Fernão Gonçalves de Seabra
    (Linha 8) Nem ar catam como perdem seu sem
  • Por Deus, senhor, tam gram sazom
    Pero Gomes Barroso
    (Linha 7) Nem ar cuidei, des que vos vi,
  • De vos servir, mia senhor, nom me val
    Afonso Sanches
    (Linha 3) sei eu de vós: que vos ar fez Deus tal
  • Sempre vos eu doutra rem mais amei
    Afonso Sanches
    (Linha 3) des i ar hei gram mal e desamor
  • U m'eu parti d'u m'eu parti
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 6) e mais vos ar quero dizer:
  • Muito bem mi podia Amor fazer
    Vasco Peres Pardal
    (Linha 6) e, pois cuid'i muit', ar quer-me matar,
  • Dom Gonçalo, pois queredes ir daqui pera Sevilha
    Afonso X
    (Linha 31) E ar oí-vos dizer que a quem quer que chagassem
  • Ansur Moniz, muit'houve gram pesar
    Afonso X
    (Linha 12) e d'Azeved'ar é mui natural,
  • De grado querria ora saber
    Afonso X
    (Linha 19) [E] outrossi lhis ar vejo trager
  • O que da guerra levou cavaleiros
    Afonso X
    (Linha 35) e a sa terra ar foi armar manto,
  • Oimais quer'eu já leixá'lo trobar
    D. Dinis
    (Linha 11) senom da morte; mais ar hei pavor
  • Senhor, des quando vos vi
    D. Dinis
    (Linha 9) e de vós nom ar hei al,
  • Senhor fremosa, pois no coraçom
    D. Dinis
    (Linha 9) nem ar atendo jamais de vós al,
  • Ora, senhor, tenho muit'aguisado
    Estêvão da Guarda
    (Linha 20) nom quedarei ar, meu bem e meu lume,
  • Amigo, pois me vos aqui
    João Soares Coelho
    (Linha 7) E ar direi-vos outra rem:
  • Amiga, muit'há que nom sei
    Fernão Fernandes Cogominho
    (Linha 2) nem mi ar veestes vós dizer,
  • Direi verdade, se Deus mi perdom
    Pero Gomes Barroso
    (Linha 14) nem ar hei [rem] que lhi gradesca i,
  • Quer'eu, amigas, o mundo loar
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 4) ar faz-mi meu amigo muit'amar;
  • Fostes, amig', hoje vencer
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 4) ar direi-vos outro prazer:
  • Cada que vem o meu amig'aqui
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 6) nen'o ar vejo nunca ensandecer.
  • Ai amigas, perdud'ham conhocer
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 6) e al fazem, de que m'ar é peor:
  • Conselhou-mi ũa mia [a]miga
    João Vasques de Talaveira
    (Linha 3) e ar dix'eu, pois m'en parti, atal:
  • Disserom m'hoj', ai amiga, que nom
    Paio Gomes Charinho
    (Linha 6) saque-o Deus de coitas, que a[r] jogou
  • Que pret'esteve de me fazer bem
    João Mendes de Briteiros
    (Linha 20) fez-me veer-vos e ar fez log'i
  • Per como achamos na Santa Escritura
    Martim Moxa
    (Linha 18) nem ar têm per u se pag'a renda.
  • Por vós, senhor fremosa, pois vos vi
    Martim Moxa
    (Linha 3) mais pero, quando ar cuid'em qual senhor
  • Desej'eu bem haver de mia senhor
    João Airas de Santiago
    (Linha 13) nem lh'ar diga nulh'home que mal fez,
  • As mias jornadas vedes quaes som
    Afonso Anes do Cotom
    (Linha 11) e ar se guarde quem s'há por guardar,
  • Tam muito vos am'eu, senhor
    Pero da Ponte
    (Linha 22) mais nunc'ar fui guardado
  • Agora me part'eu mui sem meu grado
    Pero da Ponte
    (Linha 30) fic'eu sem vós e nom ar fica migo,
  • Cativo! mal conselhado!
    Martim Moxa
    (Linha 18) nem ar cuid'a gradoar
  • Algũa vez dix'eu em meu cantar
    Martim Moxa
    (Linha 19) e ar pesará [a] quem me bem quiser;
  • O voss'amig'há de vós gram pavor
    João Airas de Santiago
    (Linha 17) nen'o dirá, e ar diz outra rem,
  • - Meu amigo, quero-vos preguntar
    João Airas de Santiago
    (Linha 15) - Nem m'ar neguedes o que vos disser.
  • Senhor fremosa, des aquel dia
    Pero de Armea
    (Linha 9) quant'amo vós, nem ar poderia;
  • Quero-vos eu, mia irmana, rogar
    Bernal de Bonaval
    (Linha 4) e ar quero-vos d'al desenganar:
  • [D]o meu amigo, que me faz viver
    João Servando
    (Linha 4) e, pois eu logo por el ar morrer,
  • Ir-vos queredes, amigo
    João Servando
    (Linha 9) E ar direi-vos outra rem:
  • - Joam Soárez, de pram as melhores
    Juião Bolseiro
    (Linha 30) nom tecem donas, nem ar vi teer
  • Des quando vos fostes daqui
    Nuno Trez
    (Linha 7) nem ar quis o meu coraçom
  • Estava-m'em Sam Clemenço, u fora fazer oraçom
    Nuno Trez
    (Linha 11) porque viu que mi prazia, ar começou-m[e] a falar,
  • Amiga, dizem que meu amig'há
    João Baveca
    (Linha 6) e se lh'ar faç'algum bem, outro tal.
  • Vistes o cavaleiro que dizia
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Na rubrica)
  • Cavaleiro, com vossos cantares
    Martim Soares
    (Linha 20) pera atambores ar dizem que nom
  • Nostro Senhor, com'eu ando coitado
    Martim Soares
    (Linha 5) des i ar hei mui gram sabor de morar
  • Joam Fernandéz, que mal vos talharom
    Martim Soares
    (Linha 10) Joam Fernández; ar direi-vos al:
  • Fernand'Escalho vi eu cantar bem
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 5) mais ar direi-vos per que o perdeu:
  • - Senhor, eu quer'ora de vós saber
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 3) com amor, que vos nom leixa, nem vos ar
  • Maestre, tôdolos vossos cantares
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 3) e outrossi ar filham a mi som;
  • - Lourenço, soías tu guarecer
    João Peres de Aboim
    (Linha 25) Des i ar gradece-mi-o mia senhor,
  • Joam Fernández, o mund'é torvado
    João Soares Coelho
    (Linha 5) e ar veemos aqui dom pedir
  • - Pero Martiins, ora por caridade
    Vasco Gil
    (Linha 20) mais ar quer'ora de vós saber al:
  • - Rodrig'Eanes, queria saber
    Lourenço
    (Linha 12) Com'esso dizes, ar di ũa rem:
  • Pedr'Amigo duas sobêrvias faz
    Lourenço
    (Linha 6) ar diz que o leix'eu, que sei seguir
  • - Quero que julguedes, Pero Garcia
    Lourenço
    (Linha 9) e em trobar muito vos ar loades;
  • - Joam Vaásquez, moiro por saber
    Lourenço
    (Linha 16) nem matei homem, nem ar mereci
  • Estavam hoje duas soldadeiras
    João Baveca
    (Linha 6) E diss'a outra: - Vós com'ar veedes
  • Dizem que ora chegou Dom Beeito
    João Airas de Santiago
    (Linha 12) e ar dizem que mercou atam mal,
  • Dom Estêvam, eu eiri comi
    Airas Peres Vuitorom
    (Linha 6) os vossos olhos, nem ar veerám
  • Dom Fernando, vejo-vos andar ledo
    Airas Peres Vuitorom
    (Linha 11) nom vos ar lev'atrás vosso pecado;
  • Elvira López, que mal vos sabedes
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 18) e vós já quanto que ar dormiredes,
  • - Lourenço jograr, hás mui gram sabor
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 2) de citolares, ar queres cantar,
  • Nunca [a]tam gram torto vi
    João Garcia de Guilhade
    (Linha 10) des i ar quer sa molher bem
  • Pero d'Ambroa, haveredes pesar
    Pero Mafaldo
    (Linha 15) Ar pesará-vo-l'o que vos disser
  • Contar-vos-ei costumes e feituras
    Fernão Soares de Quinhones
    (Linha 27) e, ena paz, nom ar sei eu cochom
  • [...] Ca vós nom sodes d'amor tam forçado
    Pero Garcia de Ambroa
    (Linha 3) como dizedes, nem vos ar convém
  • Mari'Mateu, ir-me quer'eu daquém
    Afonso Anes do Cotom
    (Linha 9) e ar feze-os muito desejar
  • Sueir'Eanes, um vosso cantar
    Afonso Anes do Cotom
    (Linha 8) E outro trobador ar quis travar
  • Bem me cuidei eu, Maria Garcia
    Afonso Anes do Cotom
    (Linha 16) nem ar sej'eu eno vosso casal;
  • Achou-s'um bispo que eu sei um dia
    Airas Nunes
    (Linha 25) nem ar entendo que per vós .....[alha];
  • Sueir'Eanes, este trobador
    Pero da Ponte
    (Linha 4) que ar hajam os outros del pavor,
  • Mentre m'agora d'al nom digo [nada]
    Pero da Ponte
    (Linha 11) nem m'ar tem'eu de nunca del prender
  • De Sueir'Eanes direi
    Pero da Ponte
    (Linha 4) nem ar quer i mentes meter;
  • Maria Balteira, que se queria
    Pedro Amigo de Sevilha
    (Linha 23) das aves vos ar convém a saber

Footer

  • Início
  • Contactos
Financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P., no âmbito do Projeto Estratégico do Instituto de Estudos Medievais - financiamentos Base UIDB/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDB/00749/2020) e Programático UIDP/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDP/00749/2020).