sabor

Significado

gosto, prazer

Cantigas em que ocorre o termo

Deus! que pouco que sabia
Diogo Moniz

(Linha 18) e vivess'em tal sabor!
Mim prês forçadament'Amor
Osoiro Anes

(Linha 9) Que forçad'hoj'e sem sabor
Pois me fazedes, mia senhor
Múnio Fernandes de Mirapeixe

(Linha 3) desejos perder e sabor,
Ai mia senhor! sempr'eu esto temi
Fernão Figueira de Lemos

(Linha 15) e perdud'hei gasalhad'e sabor
Nom vos façam creer, senhor
Fernão Rodrigues de Calheiros

(Linha 18) sabor senom de vos servir;
O gram cuidad'e o afã sobejo
Fernão Rodrigues de Calheiros

(Linha 16) da que me faz viver tam sem sabor,
Par Deus, senhor, mui mal me per matou
Fernão Rodrigues de Calheiros

(Linha 9) se el houvera de meu bem sabor:
Quando m'agora mandou mia senhor
Fernão Rodrigues de Calheiros

(Linha 4) com mia mort'e houvera i sabor!
Grave dia naceu, senhor
Pero Garcia de Ambroa

(Linha 7) de vós, viverei sem sabor.
Com vossa graça, mia senhor
Fernão Pais de Tamalhancos

(Linha 21) vilão, de que vós sabor
Gram mal me faz agora 'l-rei
Fernão Pais de Tamalhancos

(Linha 4) prazer e sabor de guarir.
O mui fremoso parecer
Vasco Praga de Sandim

(Linha 10) pois, u vos vejo, tal sabor
Se Deus me valha, mia senhor
Vasco Praga de Sandim

(Linha 3) se havedes algum sabor
Muitas vezes em meu cuidar
João Soares Somesso

(Linha 3) e quant'ali hei de sabor,
Muitos dizem que perderám
João Soares Somesso

(Linha 21) de viverem tam sem sabor
Já m'eu, senhor, houve sazom
João Soares Somesso

(Linha 25) per mim, senhor. E qual sabor
Ben'o faria, se nembrar
João Soares Somesso

(Linha 19) Ca nom hei doutra rem sabor
Quem bõa dona gram bem quer
João Soares Somesso

(Linha 26) com gram sabor de a veer!
Tôdalas gentes mi a mi estranhas som
Nuno Anes Cerzeo

(Linha 8) sabor sem vós, senom u vou cuidando
Mia senhor fremosa, direi-vos ũa rem:
Nuno Anes Cerzeo

(Linha 6) e quant'eu no mund'hei de bem e de sabor!
Senhor, todos m'entendem já
Nuno Anes Cerzeo

(Linha 43) Ca já por tod'outro sabor
Agora me quer'eu já espedir
Nuno Anes Cerzeo

(Linha 20) se eu das gentes algum sabor havia,
Senhor, perdud'hei por vós já o coraçom
Nuno Anes Cerzeo

(Linha 2) e sabor do mundo que eu soía haver;
Senhor, perdud'hei por vós já o coraçom
Nuno Anes Cerzeo

(Linha 12) pois que de mim nem deles nẽum sabor hei;
Pero nom fui a Ultramar
Martim Soares

(Linha 17) e haveredes i gram sabor
Senhor fremosa, pois me nom queredes
Martim Soares

(Linha 16) em que hoj'eu vivo tam sem sabor,
Mal conselhado que fui, mia senhor
Martim Soares

(Linha 18) de mia morte houve, e de meu mal, sabor;
Bem devíades, mia senhor
Nuno Rodrigues de Candarei

(Linha 13) houve de mim nem d'al sabor,
Em que grave dia, senhor, [em] que me vos Deus fez veer!
Nuno Rodrigues de Candarei

(Linha 4) tam gram sabor de me matar,
Par Deus, senhor, em gram coita serei
Nuno Fernandes Torneol

(Linha 22) com'haverei já do mundo sabor,
Que prol vos há ‘vós, mia senhor
Nuno Fernandes Torneol

(Linha 4) no mundo, nem hei d'al sabor?
Senhor fremosa, pois vos vi
Pero Garcia Burgalês

(Linha 4) nem houvi doutra rem sabor,
Meus amigos, direi-vos que m'avém
Pero Garcia Burgalês

(Linha 10) Ca, se a vejo, tam gram sabor hei
Par Deus, senhor, já eu nom hei poder
Pero Garcia Burgalês

(Linha 15) e faz-m'haver de mia morte sabor:
Eu me cuidava, quando nom podia
Pero Garcia Burgalês

(Linha 25) ou havia d'algũa rem sabor,
Fiz meu cantar e loei mia senhor
Rui Queimado

(Linha 15) E se m'eu hei, de mi a loar, sabor,
Por mia senhor fremosa quer'eu bem
Rui Queimado

(Linha 2) a quantas donas vej'; e gram sabor
Estes olhos meus hei mui gram razom
Vasco Gil

(Linha 5) pud'eu em outra rem haver sabor,
Punhar quer'ora de fazer
Vasco Gil

(Linha 12) muit'houverom en gram sabor,
Meus amigos, que sabor haveria
João Soares Coelho

(Linha 1) Meus amigos, que sabor haveria
Nom me soub'eu dos meus olhos melhor
João Soares Coelho

(Linha 15) maior sabor, pero me de fazer
Hom'a que Deus coita quis dar
Rodrigo Anes Redondo

(Linha 13) mi a quis, hôuvi tam gram sabor,
Nunc'assi home de senhor
Rui Pais de Ribela

(Linha 3) hei, d'ir u ela é, sabor
Tam muit'há já que nom vi mia senhor
Rui Pais de Ribela

(Linha 9) tam gram sabor hei eu de a veer
Se eu moiro, ben'o busquei!
João Lopes de Ulhoa

(Linha 10) gram sabor e de a veer!
Sazom sei ora, fremosa mia senhor
Fernão Gonçalves de Seabra

(Linha 2) que eu havia de viver gram sabor;
Nostro Senhor! quem m'hoj'a mim guisasse
Fernão Gonçalves de Seabra

(Linha 12) u de chegar eu hei mui gram sabor
Muitos vej'eu que, com mêngua de sem
Fernão Gonçalves de Seabra

(Linha 2) ham gram sabor de me dizer pesar:
Se eu podess'ir u mia senhor é
Mem Rodrigues Tenoiro

(Linha 6) se nom foss'o sabor que hei de a veer.
Senhor fremosa, des quando vos vi
Afonso Fernandes Cebolhilha

(Linha 19) E veer-m'-am mui trist'e sem sabor
Mui gram sabor havedes, mia senhor
Afonso Fernandes Cebolhilha

(Linha 1) Mui gram sabor havedes, mia senhor,
Estes que m'ora tolhem mia senhor
Afonso Sanches

(Linha 14) tant'haverám de a catar sabor!
Se m'ora Deus gram bem fazer quisesse
João Garcia de Guilhade

(Linha 16) e em gram bem e em mui gram sabor!
Esso mui pouco que hoj'eu falei
João Garcia de Guilhade

(Linha 7) Tam gram sabor houv'eu de lhe dizer
Parti-m'eu de vós, mia senhor
João Vasques de Talaveira

(Linha 4) andei sempre tam sem sabor
- Dizem, senhor, ca dissestes por mi
Paio Gomes Charinho

(Linha 16) ca por vós moir'e nom hei d'al sabor?
Pois mia ventura tal é, pecador!
Paio Gomes Charinho

(Linha 11) que moiro com dereit' - e gram sabor
Senhor, o mal que mi a mi faz Amor
Fernão Velho

(Linha 7) senom por vós, que havedes sabor
Meus amigos, muito mi praz d'Amor
Fernão Velho

(Linha 15) que vi despois; e por en gram sabor
Mui gram poder há sobre mim Amor
Bonifaci Calvo

(Linha 11) -me prender mort'em cab': e pois sabor
Des hojemais me quer'eu, mia senhor
Anónimo 4

(Linha 4) pois vejo que havedes gram sabor
Senhor, des quand'em vós cuidei
Vasco Peres Pardal

(Linha 5) de quant'al havia, sabor:
Bem sabia eu, mia senhor
Afonso X

(Linha 3) que nunc' haveria sabor
Cirola vi [eu] andar-se queixando
Afonso X

(Linha 20) mais tant'há el de quitaçom sabor,
Ao daiam de Cález eu achei
Afonso X

(Linha 17) e el há tal sabor de os leer
Oimais quer'eu já leixá'lo trobar
D. Dinis

(Linha 10) nẽũa cousa ond'haja sabor,
Senhor, dizem-vos por meu mal
D. Dinis

(Linha 15) mais por gram sabor que m'end'hei,
Assi me trax coitado
D. Dinis

(Linha 7) -t'haverei prazer e sabor.
O gram viç'e o gram sabor
D. Dinis

(Linha 1) O gram viç'e o gram sabor
Amiga, sei eu bem d'ũa molher
D. Dinis

(Linha 15) haver, e há ende mui gram sabor,
O voss'amig', amiga, vi andar
D. Dinis

(Linha 7) El andava trist'e mui sem sabor,
Chegou-m', amiga, recado
D. Dinis

(Linha 10) d'haver prazer nem sabor,
Que muito bem me fez Nostro Senhor
Pedro, conde de Barcelos

(Linha 15) E pois eu nunca doutra rem sabor
De vós, senhor, quer'eu dizer verdade
Pero Larouco

(Linha 13) nem doutra cousa onde sabor houvesse.
Estraĩa vida viv'hoj'eu, senhor
Estêvão da Guarda

(Linha 4) haver eu já doutra cousa sabor
Donas, veredes a prol que lhi tem
Paio Soares de Taveirós

(Linha 9) mais enmentou-me todo com sabor
Amigo, pois me vos aqui
João Soares Coelho

(Linha 3) direi-vos quant'há que sabor
Que mi queredes, ai madr'e senhor?
João Lopes de Ulhoa

(Linha 2) Ca nom hei eu no mund'outro sabor
Par Deus, amiga, quant'eu receei
Gonçalo Anes do Vinhal

(Linha 21) o mais que pud'e nom houv'i sabor;
Quand'eu sobi nas torres sôbe'lo mar
Gonçalo Anes do Vinhal

(Linha 9) que hoje por mi vive tam sem sabor,
Amiga, por Deus, vos venh'ora rogar
Gonçalo Anes do Vinhal

(Linha 15) e em filhar sanha houve gram sabor;
Se eu, amiga, quero fazer bem
Rodrigo Anes de Vasconcelos

(Linha 8) Elas nom sabem qual sabor eu hei
Fez meu amigo gram pesar a mi
João Garcia de Guilhade

(Linha 7) Perdoei-lh'eu, mais nom já com sabor
Ai amigas, perdud'ham conhocer
João Garcia de Guilhade

(Linha 8) Eles, amigas, perderom sabor
Tanto falam do vosso parecer
Paio Gomes Charinho

(Linha 3) e da vossa mesura, que sabor
Ora me venh'eu, senhor, espedir
Paio Gomes Charinho

(Linha 28) buscar u viva pouc'e sem sabor.
Senhor, sempr'os olhos meus
Paio Gomes Charinho

(Linha 2) ham sabor de vos catar
- Ai meu amig'e meu lum'e meu bem
Afonso Anes do Cotom

(Linha 13) - Vós trist'andades e eu sem sabor
Amigos, des que me parti
Anónimo de Santarém

(Linha 8) par Deus, por ela, que sabor
Vou-m'eu, senhor, e quero-vos leixar
Paio Gomes Charinho

(Linha 13) pois vosco fica a tam gram sabor,
Roguei-vos eu, madre, há i gram sazom
Vasco Rodrigues de Calvelo

(Linha 14) o meu amig', ond'havia sabor
Deus! que leda que m'esta noite vi
João Mendes de Briteiros

(Linha 12) ca em tal sonho havia gram sabor,
Vistes tal cousa, senhor, que mi avém
João Mendes de Briteiros

(Linha 9) atant'hei já, de vos veer, sabor
Vi eu, senhor, vosso bom parecer
Airas Nunes

(Linha 22) mais end'eu hei conort'e sabor:
- Bailade hoje, ai filha, que prazer vejades
Airas Nunes

(Linha 11) de viver el pouco gram sabor havedes,
- Vós que soedes em corte morar
Martim Moxa

(Linha 13) e há el-rei sabor de os ouvir,
Amigos, cuid'eu que Nostro Senhor
Martim Moxa

(Linha 21) quem deste mundo há mui gram sabor.
Bem poss'Amor e seu mal endurar
Martim Moxa

(Linha 14) e aquest'é meu viço e meu sabor!
Que doo que agora hei
Rui Fernandes de Santiago

(Linha 20) em vos veer mui gram sabor,
A dona que eu quero bem
Rui Fernandes de Santiago

(Linha 2) tal sabor hei de a veer
Pero tant'é meu mal d'amor
Rui Fernandes de Santiago

(Linha 16) sabor haveria del já,
Ai meu amigo e meu senhor
Pero Gonçalves de Portocarreiro

(Linha 4) que vós hajades tal sabor
- Ai madre, que mui[t'eu err]ei
Rui Fernandes de Santiago

(Linha 9) se vós en sabor havedes.
Ir-vos queredes, amigo, [daqui]
Sancho Sanches

(Linha 6) e nom há de si nem de rem sabor.
Maravilho-m'eu, si Deus mi dê bem
João Airas de Santiago

(Linha 25) que m[i] fez sempre viver sem sabor,
Que de bem mi ora podia fazer
João Airas de Santiago

(Linha 18) e esta vida foi tam sem sabor;
Nom que[i]ra Deus em conto receber
João Airas de Santiago

(Linha 3) porque os vivo mui sem meu sabor;
Pois de mia morte gram sabor havedes
Pero da Ponte

(Linha 1) Pois de mia morte gram sabor havedes,
Que mal s'este mundo guisou
Pero da Ponte

(Linha 17) que hei gram sabor de contar
Quem viu o mundo qual o eu já vi
Martim Moxa

(Linha 8) Mundo tẽemos fals'e sem sabor,
Ai mia filha, por Deus, guisade vós
João Airas de Santiago

(Linha 15) haverá gram sabor de vos cousir,
- Meu amigo, quero-vos preguntar
João Airas de Santiago

(Linha 8) - Preguntade, ca hei en gram sabor.
Queredes ir, meu amigo, eu o sei
João Airas de Santiago

(Linha 13) Sabor havedes, a vosso dizer,
Amigo, veestes-m'um di'aqui
João Airas de Santiago

(Linha 10) mais, pois end'havedes tam gram sabor,
Ir-vos queredes, e nom hei poder
João Airas de Santiago

(Linha 11) os dias que vós a vosso sabor
Ai mia senhor! tod'o bem mi a mi fal
Juião Bolseiro

(Linha 14) olhos no mund'[ond'] eu haja sabor,
Dê'lo dia 'm que m'eu quitei
Pero de Armea

(Linha 3) nunca de mim houve sabor,
Cuidades vós que mi faz a mi Deus
Pero de Armea

(Linha 9) senom porque houv[e] El gram sabor
Com gram coita sol nom posso dormir
Pero de Armea

(Linha 2) nem vejo rem de que haja sabor,
Senhor, vej'eu que havedes sabor
Pero de Armea

(Linha 1) Senhor, vej'eu que havedes sabor
Senhor fremosa, nom pod'hom'osmar
Pero de Armea

(Linha 10) nen'o sabor d'oir em vós falar,
Sei bem que quantos eno mund'amarom
Pedro Amigo de Sevilha

(Linha 15) E sabor [há] de mim, que por seu ando,
Quand'eu um dia fui em Compostela
Pedro Amigo de Sevilha

(Linha 11) e doutras doas a vosso sabor
U vos nom vejo, senhor, sol poder
João Baveca

(Linha 3) nem hei sabor de mi, erg'em cuidar
Eu, mui coitado, nom acho razom
Lopo

(Linha 3) e, pero que m'hei d'ir i gram sabor,
Sazom sei eu que nom ousei dizer
Pero Mendes da Fonseca

(Linha 20) ca nom hei doutra rem tam gram sabor,
Per ribeira do rio
João Zorro

(Linha 3) e sabor hei da ribeira.
Pela ribeira do rio
João Zorro

(Linha 5) a sabor".
O meu amig', a que preito talhei
Pero Meogo

(Linha 7) E nom hei eu de lhi mentir sabor,
Enas verdes ervas
Pero Meogo

(Linha 7) E com sabor delas
- Por Deus, amiga, que pode seer
Galisteu Fernandes

(Linha 3) e de morrer há já mui gram sabor,
Três moças cantavam d'amor
Lourenço

(Linha 13) Que gram sabor eu havia
Fui eu, madr', a Sam Momed', u me cuidei
João de Cangas

(Linha 9) a mui gram sabor, nas ribeiras do mar,
Amor, a ti me ven[h]'ora queixar
Fernando Esquio

(Linha 10) que de matar home sempr'há sabor.
Agora oí d'ũa dona falar
Fernão Rodrigues de Calheiros

(Linha 9) que nunca end'houve seu padre sabor
Muito mi praz d'ũa rem
Lopo Lias

(Linha 15) [Vedes] qual é meu sabor:
Que muito mi de Fernam Diaz praz
Pero Garcia Burgalês

(Linha 4) com sabor de tee'la terra em paz:
Roi Queimado morreu com amor
Pero Garcia Burgalês

(Linha 11) enos cantares que fez há sabor
- Lourenço, soías tu guarecer
João Peres de Aboim

(Linha 28) poilo bem faç'e hei [i] gram sabor.
Dom Estêvam, que Lhi nom gradecedes
João Soares Coelho

(Linha 3) e como faz de vós haver sabor
- Rodrig'Eanes, queria saber
Lourenço

(Linha 27) nom haverá em teu cantar sabor,
Sei eu um ric'home, se Deus mi pardom
Pero Gomes Barroso

(Linha 17) e jograrete, de que há sabor;
Dom Estêvam diz que desamor
Airas Peres Vuitorom

(Linha 7) nom vêe cousa ond'haja sabor.
De Joam Bol'and'eu maravilhado
D. Dinis

(Linha 15) ir seu rocim, de que el gram sabor
- Joan'Airas, ora vej'eu que há
João Vasques de Talaveira

(Linha 2) Deus mui gram sabor de vos destroir,
O que Balteira ora quer vingar
Pero Garcia de Ambroa

(Linha 21) pois há sabor de lhi vingança dar.
Se eu no mundo fiz algum cantar
Pero Garcia de Ambroa

(Linha 10) pero conorto m'hei [e] gram sabor
Marinha Foça quis saber
Pero da Ponte

(Linha 21) e vos nom houv'a seu sabor?
Quer'eu gram bem a mia senhor
Pedro Amigo de Sevilha

(Linha 11) e diz-mi-o ela, com sabor