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Cantigas Medievais Galego-Portuguesas

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u

quando

Cantigas em que ocorre o termo

  • Cuidei eu de meu coraçom
    Osoiro Anes
    (Linha 15) que lh'oí, u a vi estar
  • O gram cuidad'e o afã sobejo
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Linha 21) u lh'eu meu mal e mia coita dissesse,
  • Quando m'agora mandou mia senhor
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Linha 9) se eu morresse u mia senhor leixei
  • Senhor Deus, que coita que hei
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Linha 6) u eu dixi pesar a mia senhor.
  • Muito per há já gram sazom
    Fernão Rodrigues de Calheiros
    (Linha 9) e pesou-lh'[u lhe] foi dizer;
  • Vedes, senhor, u m'eu parti
    Fernão Pais de Tamalhancos
    (Linha 1) Vedes, senhor, u m'eu parti
  • Se vos prouguesse, mia senhor
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 24) u vos vej', e mi faz dizer
  • O mui fremoso parecer
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 7) U vos eu nom posso veer,
  • A Deus grad'hoje, mia senhor
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 12) u vos eu veer nom poder.
  • Nom me poss'eu, senhor, salvar
    João Soares Somesso
    (Linha 24) u vos vi ir, e nom ousei
  • Já m'eu, senhor, houve sazom
    João Soares Somesso
    (Linha 3) u vos nom viss', e ora nom
  • Com vosso medo, mia senhor
    João Soares Somesso
    (Linha 21) me leix', u m'eu de vós quitar!
  • Tôdalas gentes mi a mi estranhas som
    Nuno Anes Cerzeo
    (Linha 8) sabor sem vós, senom u vou cuidando
  • Agora me quer'eu já espedir
    Nuno Anes Cerzeo
    (Linha 7) Ca [a] meu grad', u m'eu daqui partir,
  • Senhor, que coitad'hoj'eu [e]no mundo vivo
    Nuno Anes Cerzeo
    (Linha 33) U vos eu vi um dia e os vossos olhos
  • Ai mia senhor! se eu nom merecesse
    Martim Soares
    (Linha 9) u primeiro de vós falar oí,
  • Senhor fremosa, pois me nom queredes
    Martim Soares
    (Linha 12) e por meu mal nom morri u cuidei
  • Qual dona Deus fez melhor parecer
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 27) algũa rem, ali u estever
  • Senhor, per vós sõo maravilhado
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 9) u me vos Deus fez primeiro veer,
  • Ai eu coitad'! e por que vi
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 5) per boa fé, u a nom vi;
  • Se eu soubesse, u eu primeiro vi
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 1) Se eu soubesse, u eu primeiro vi
  • Mais de mil vezes cuid'eu eno dia
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 11) u a nom vej'; e, par Deus!, mui coitada-
  • Se eu a Deus algum mal mereci
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 10) - u Deus sobre mim há tam gram poder
  • Se eu a Deus algum mal mereci
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 16) u eu primeir'oí dela dizer
  • Que muit'há já que a terra nom vi
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 15) Mais u mi a Deus primeiro fez veer,
  • Senhor fremosa, convém-mi a rogar
    Fernão Garcia Esgaravunha
    (Linha 18) de nulha rem, u vo-lhes eu mostrar
  • A melhor dona que eu nunca vi
    Fernão Garcia Esgaravunha
    (Linha 21) a veja ced', u m'eu dela parti,
  • Ora vej'eu o que nunca cuidava
    Fernão Garcia Esgaravunha
    (Linha 13) E [u] eu vi quam fremoso falava,
  • Nostro Senhor! e ora que será
    Rui Queimado
    (Linha 28) Nostro Senhor, u me faredes bem?
  • Por mia senhor fremosa quer'eu bem
    Rui Queimado
    (Linha 7) sempr'u puder e dizer delas bem,
  • Se vos eu ousasse, senhor
    Vasco Gil
    (Linha 8) u vos nom veem, com pesar,
  • Ai mia senhor! quero-vos preguntar
    Vasco Gil
    (Linha 11) u vos nom vir, fremosa mia senhor.
  • Ora nom sei no mundo que fazer
    João Soares Coelho
    (Linha 3) ca nom quis El, u me nom quis guardar,
  • Noutro dia, quando m'eu espedi
    João Soares Coelho
    (Linha 7) U lh'eu dixi: "Com graça, mia senhor!"
  • Noutro dia, quando m'eu espedi
    João Soares Coelho
    (Linha 13) E sei mui bem, u me dela quitei
  • Por Deus, senhor, que vos tanto bem fez
    João Soares Coelho
    (Linha 8) u vos, senhor, nom poderem veer,
  • Hom'a que Deus coita quis dar
    Rodrigo Anes Redondo
    (Linha 3) ca já, u sa senhor nom vir,
  • Dê'lo dia, ai amiga, que nos nós de vós partimos
    Rodrigo Anes Redondo
    (Linha 6) U nos partimos chorando, vós e nós chorando vosco,
  • Pois [s']ora faz que eu viver aqui
    Rodrigo Anes Redondo
    (Linha 15) que som sem guisa! Ca u vou cuidar
  • Quando vos vi, fremosa mia senhor
    Rui Pais de Ribela
    (Linha 13) Amei-vos tant'u vos primeiro vi
  • Quant'eu mais donas mui bem parecer
    Rui Pais de Ribela
    (Linha 8) u vir, das outras, as que ham mais bem,
  • A mia senhor, que me foi amostrar
    João Lopes de Ulhoa
    (Linha 5) ca me falou primeir', u a vi, bem;
  • Se eu moiro, ben'o busquei!
    João Lopes de Ulhoa
    (Linha 13) U a primeiramente vi
  • Ai mia senhor, lume dos olhos meus!
    Fernão Fernandes Cogominho
    (Linha 2) u vos nom vir, dizede-mi, por Deus,
  • Quem me vir e quem m'oir
    Fernão Fernandes Cogominho
    (Linha 13) d'u a nom vir, de veer bem,
  • O meu Senhor [Deus] me guisou
    Afonso Lopes de Baião
    (Linha 4) u m'El atal dona mostrou
  • Se eu podess'ir u mia senhor é
    Mem Rodrigues Tenoiro
    (Linha 15) u a nom vejo; mais cuid'eu a ir
  • Quando m'eu mui triste de mia senhor
    Mem Rodrigues Tenoiro
    (Linha 7) ali, u eu dela quitei os meus
  • Conhocedes a donzela
    Afonso Sanches
    (Linha 27) u lhe quis chamar senhora,
  • - Vedes, senhor: quero-vos eu tal bem
    Estêvão Faião
    (Linha 7) - U vos nom vejo, nom vejo prazer,
  • Senhor que eu por meu mal vi
    Fernão Velho
    (Linha 19) E logo u m'eu de vós partir,
  • Por mal de mi me fez Deus tant'amar
    Fernão Velho
    (Linha 8) E pois lh'esto disser, u mi a mostrar,
  • Senhor fremosa, por meu mal
    Airas Veaz
    (Linha 8) senhor, sempr'u vosco falei,
  • Ũa dona de que falar oí
    Pero Viviães
    (Linha 4) u a nom vir, cuid'a morrer log'i;
  • A Lobatom quer'eu ir
    Pero Viviães
    (Linha 15) ca, u and'eu [ou] sejo,
  • Senhor fremosa, queria saber
    Anónimo 4
    (Linha 16) u vos aquesto preguntado for:
  • (Deus te salve, Gloriosa)
    Afonso X
    (Linha 43) u por teu filho frangiste
  • Par Deus, senhor
    Afonso X
    (Linha 22) u vos eu vi,
  • Fui eu poer a mão noutro di-
    Afonso X
    (Linha 8) U a voz começastes, entendi
  • Como me Deus aguisou que vivesse
    D. Dinis
    (Linha 19) que vos viss'eu, u m'El fez desejar
  • A tal estado m'adusse, senhor
    D. Dinis
    (Linha 5) u nom vir vós que eu por meu mal vi.
  • Quer'eu em maneira de proençal
    D. Dinis
    (Linha 12) ali u deve; er deu-lhi bom sem
  • Punh'eu, senhor, quanto poss'em quitar
    D. Dinis
    (Linha 15) E, mia senhor, u sempr'hei de cuidar
  • Chegou-m'ora aqui recado
    D. Dinis
    (Linha 20) u tal amigo perdedes.
  • Roga-m'hoje, filha, o voss'amigo
    D. Dinis
    (Linha 7) E, u m'estava em vós falando
  • Por Deus, amigo, quem cuidaria
    D. Dinis
    (Linha 7) Dissestes-mi u vos de mim quitastes:
  • Amigo, pois vos nom vi
    D. Dinis
    (Linha 9) e, u vos Deus quis trager,
  • Por Deus, amiga, pês-vos do gram mal
    D. Dinis
    (Linha 10) u se louva de mim que lhi fiz bem,
  • Tal sazom foi em que eu já perdi
    Pedro, conde de Barcelos
    (Linha 5) que, u perdi tam gram bem de senhor,
  • De vós, senhor, quer'eu dizer verdade
    Pero Larouco
    (Linha 8) u vos nom vir, por vós de soidade.
  • Cuidades vós, meu amigo, ca vos nom quer'eu mui gram bem
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 4) de vós, u vos eu nom vejo.
  • Quando vos eu, meu amig'e meu bem
    Vasco Praga de Sandim
    (Linha 10) u vos eu nom vejo, e, per bõa fé,
  • Vistes, filha, noutro dia
    João Nunes Camanês
    (Linha 2) u vos dix'eu que gram prazer
  • Quando se foi noutro dia daqui
    Vasco Gil
    (Linha 21) ca mi diss'el, u se de mi quitou,
  • Vistes, madre, quando meu amigo
    João Peres de Aboim
    (Linha 4) Vistes u jurou que nom houvesse
  • Amigo, se bem hajades
    Estêvão Reimondo
    (Linha 12) senom vós, u vos nom vejo,
  • Quand'eu sobi nas torres sôbe'lo mar
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 17) pois me nembra, fremosa, u m'enmentou,
  • O meu amigo, que mi gram bem quer
    João Vasques de Talaveira
    (Linha 6) el nom vem i, e u nom poss'eu, vem.
  • A dona que home
    Paio Gomes Charinho
    (Linha 20) mais, u eu vi o seu bom parecer,
  • Vistes, madr', o que dizia
    Pero da Ponte
    (Linha 9) E vistes u s'el partia
  • Foi-s'o meu amigo daqui
    Pero da Ponte
    (Linha 15) u m'el mui fremosa leixou,
  • Que muitas vezes eu cuido no bem
    Paio Gomes Charinho
    (Linha 9) e, u eu cuido que nom poderia
  • Oí hoj'eu ũa pastor cantar
    Airas Nunes
    (Linha 2) u cavalgava per ũa ribeira,
  • Amor faz a mim amar tal senhor
    Airas Nunes
    (Linha 5) u se pararom de trobar,
  • O gram prazer e gram viç'em cuidar
    Martim Moxa
    (Linha 31) demais u lh'outro nom pode valer.
  • Quantas coitas, senhor, sofri
    Rui Fernandes de Santiago
    (Linha 2) por vos veer, u me quitei
  • Se hom'houvesse de morrer
    Rui Fernandes de Santiago
    (Linha 6) u vos forom d'aqui filhar
  • Que mui gram prazer hoj'eu vi
    Rui Fernandes de Santiago
    (Linha 2) u me vos Deus mostrou, senhor!
  • I logo, senhor, que vos vi
    Rui Fernandes de Santiago
    (Linha 16) grad', u vos fui amar, nem hei
  • Maestr'Acenço, dereito faria
    Martim Moxa
    (Linha 23) u lhe falarom em vossa fazenda,
  • Dizem, senhor, que nom hei eu poder
    João Airas de Santiago
    (Linha 10) u eu alhur sem vós hei de viver;
  • A gram dereito lazerei
    Afonso Anes do Cotom
    (Linha 3) u me de mia senhor quitei
  • Se vos prouguess', Amor, bem me devia
    Fernão Padrom
    (Linha 12) e falistes-m'u vos mester havia.
  • O mui bom rei que conquis a fronteira
    Pero da Ponte
    (Linha 26) E direi-vos u a per conquereu:
  • Que bem se soub'acompanhar
    Pero da Ponte
    (Linha 22) Mais u Deus pera si levar
  • O meu amigo, forçado d'amor
    João Airas de Santiago
    (Linha 8) u é com sa senhor, nom dorme rem;
  • Mais desguisadamente mi vem mal
    Martim Peres Alvim
    (Linha 16) nem viram vós, u vos eu fui veer,
  • Senhor, nom poss'eu já per nulha rem
    Martim Peres Alvim
    (Linha 6) u vos nom virem, d'al veer prazer.
  • Amor, bem sei o que m'ora faredes
    Bernal de Bonaval
    (Linha 4) u eu por ela tal coita levar,
  • Pero vejo donas mui bem parecer
    Bernal de Bonaval
    (Linha 5) u mi a mostrou por meu mal. Ca des i
  • Meus amigos, quero-vos eu dizer
    Pero de Armea
    (Linha 21) u mi a Deus fez primeiro veer.
  • Em grave dia me fez Deus nacer
    Pero de Armea
    (Linha 4) a mia senhor, u a primeiro vi;
  • Quand'eu vi a dona que nom cuidava
    Pedro Amigo de Sevilha
    (Linha 3) mais ca mi fez u a primeiro vi:
  • U vos nom vejo, senhor, sol poder
    João Baveca
    (Linha 1) U vos nom vejo, senhor, sol poder
  • Par Deus, senhor, muit'aguisad[o] hei
    Lopo
    (Linha 9) u vos veja, des que m'ora partir
  • Ai Deus, que doo que eu de mi hei
    Pero de Ver
    (Linha 8) u eu fiquei, mui coitada pastor,
  • Quand'eu a Sam Servando fui um dia daqui
    João Servando
    (Linha 15) U el falou comigo, diss-m'esta razom:
  • Sem meu amigo manh'eu senlheira
    Juião Bolseiro
    (Linha 14) u migo mam meu lum'e meu senhor,
  • Buscastes-m', ai amigo, muito mal
    Juião Bolseiro
    (Linha 2) ali u vos enfengistes de mi,
  • Ai madre, nunca mal senti[u]
    Juião Bolseiro
    (Linha 8) sabor d'amigo, u lho Deus deu,
  • Mias amigas, quero-m'eu des aqui
    Pero de Armea
    (Linha 5) u chorava, começou-m'a catar,
  • - Ai amiga, hoje falou comigo
    João Baveca
    (Linha 9) que, u estava mig'em vós falando,
  • Amig', entendo que nom houvestes
    João Baveca
    (Linha 9) Ca, u vos fostes sem meu mandado,
  • Mal faç'eu velida, que ora nom vou
    Golparro
    (Linha 10) ca, u s'el ia, disse-m'esta razom:
  • Donzela, quem quer que poser femença
    Estêvão da Guarda
    (Linha 12) que, bem ali u vós casar queredes,
  • Rui Gonçálviz, pero vos agravece
    Estêvão da Guarda
    (Linha 5) u lhi fostes trobar de mal dizer
  • Dizem, senhor, que um vosso parente
    Estêvão da Guarda
    (Linha 7) u disser que vos serviu lealmente.
  • Com'aveo a Merlim de morrer
    Estêvão da Guarda
    (Linha 10) nem er pode, u a nom vir, durar;
  • Pero Pérez se remeteu
    Martim Soares
    (Na rubrica)
  • Foi a cítola temperar
    Martim Soares
    (Linha 8) U a cítola temperou,
  • Maria Negra vi eu, em outro dia
    Pero Garcia Burgalês
    (Linha 8) [E] dixi-lh'eu, u me dela partia:
  • Um cavaleiro há 'qui tal entendença
    João Lobeira
    (Linha 3) faz, u dev'a fazer prazer, pesar,
  • Um cavaleiro há 'qui tal entendença
    João Lobeira
    (Linha 10) e verveja, u se dev'a calar,
  • Nom levava nem dinheiro
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 2) ogan', u houvi passar
  • Abadessa, Nostro Senhor
    Gonçalo Anes do Vinhal
    (Linha 5) u cheguei a vosso logar,
  • Martim Alvelo
    João Soares Coelho
    (Linha 28) u nom há foder?
  • De quant[o] hoj'eno mundo querria
    João Servando
    (Linha 15) u me partia del, desconfortado,
  • Os privados, que d'el-rei ham
    Pedro, conde de Barcelos
    (Linha 14) havê-lo-á, u lho pedir.
  • Um cavaleiro havia
    Pedro, conde de Barcelos
    (Linha 6) u estava bem armada
  • Mandei pedir noutro dia
    Pedro, conde de Barcelos
    (Linha 16) u mi as promessas faziam,
  • Martim Vásquez, noutro dia
    Pedro, conde de Barcelos
    (Linha 2) u estava em Lixboa,
  • Comendador, u m'eu quitei
    Rui Pais de Ribela
    (Linha 1) Comendador, u m'eu quitei
  • U, com Dom Beeito, aos preitos veerom
    João Airas de Santiago
    (Linha 1) U, com Dom Beeito, aos preitos veerom,
  • Nenguem-mim, que vistes mal doente
    Fernão Garcia Esgaravunha
    (Linha 15) Achei-o eu mal doente, u jazia
  • U noutro dia Dom Foam
    D. Dinis
    (Linha 1) U noutro dia Dom Foam
  • U noutro dia seve Dom Foam
    D. Dinis
    (Linha 1) U noutro dia seve Dom Foam
  • Maria Leve, u se maenfestava
    João Vasques de Talaveira
    (Linha 1) Maria Leve, u se maenfestava,
  • Chegou Paio de más artes
    Pero Mendes da Fonseca
    (Linha 15) u se nom catavam nada
  • Suer'Fernándiz, si veja plazer
    Rodrigo Anes Redondo
    (Linha 11) u outros nom tragem, a el convém
  • Dom Pedro, est[e] cunhado d'el-rei
    Fernão Rodrigues Redondo
    (Linha 13) Mui ledo send', u cantara seus lais,
  • Por Dom Foam em sa casa comer
    Pero Viviães
    (Linha 28) de bem nem mal dizer, u i nom jantou.
  • Um dia fui cavalgar
    Pero da Ponte
    (Linha 8) U m'eu de Burgos parti,
  • Noutro dia, em Carrion
    Pero da Ponte
    (Linha 17) ca nom sei u mi o acharei,
  • Quand'eu d'Olide saí
    Pero da Ponte
    (Linha 9) Disse-mi, u me del parti:
  • Em almoeda vi estar
    Pero da Ponte
    (Linha 15) E u forom polo vender,
  • Amiga, bem sei do meu amigo
    Sancho Sanches
    (Linha 13) U estava conmigo falando,

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Financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P., no âmbito do Projeto Estratégico do Instituto de Estudos Medievais - financiamentos Base UIDB/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDB/00749/2020) e Programático UIDP/00749/2020 (DOI: 10.54499/UIDP/00749/2020).